Julião Sarmento
Julião Sarmento nasceu em Lisboa, em 1948. Estudou pintura e arquitectura na ESBAL de 1967 a 1974. Vive e trabalha no Estoril.
Da nova vaga de artistas plásticos portugueses, Julião Sarmento é, sem dúvida, o mais internacional e aclamado de todos.
Para tal muito contribuiu a sua presença nas Documenta de Kassel (1982 e 1987), na Bienal de Veneza em 1997, como representante de Portugal, e em 2001, com um trabalho de parceria com Atom Egoyan, assim como na Exposição Metropolis em 1991, em Berlim e em 2002, na Bienal de São Paulo.
Simultaneamente o seu trabalho académico, como professor, também o levaram a novos horizontes que desta forma se abriram à sua obra.
Assim foi docente no Center for Contemporany Art, em Kitakyushu, Japão (1997), na Akademie Der Biloenden Kunste Munchen, na Alemanha (1998/1999 begin_of_the_skype_highlighting 1998/1999 end_of_the_skype_highlighting) e na Facultad de Bellas Artes r11; Universidade Cumplutense, em Madrid.
Paralelamente Julião Sarmento tem exposto em diversas galerias de renome não só na Europa, como nos EUA e Japão.
Importantes retrospectivas da sua obra foram feitas em Witte de With (Roterdão, 1991), Centro de Arte Reina Sofia (Madrid, 1992), e Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 1993 e 2000).
Utilizando vários suportes (pintura, desenho, fotografia, filme, instalação) O trabalho de Julião Sarmento não deixa por isso de apresentar uma coerência e qualidade que remonta aos primeiros trabalhos. A sua obra é actual sem ser meramente conceptual.
De facto, Julião Sarmento parte da figuração para gravar ;momentos;, extractos de uma estória, que valem r0;per sir1;, não só pelo que é mostrado mas, sobretudo, pelo que está ausente.
Este binómio Presença/Ausência é manipulado na perfeição só encontrando paralelo, por analogia, aos compositores românticos nas suas construções erigidas sobre o Som/Silêncio. Temos pois que Julião Sarmento surge como um narrador.
No caso presente pelo recurso sistemático às ausências, a obra é mais manipuladora da imaginação, logo mais aberta, porém menos agressiva do que a dos grandes figurativos, mas nem por isso menos poética.
As suas obras podem ser encontradas em inúmeras colecções portuguesas e internacionais das quais destacamos:
CAMJAP ; Fundação Gulbenkian; Museu Serralves; Fundació La Caixa (Barcelona); Hishorn Museum and Sculture Garden (Washigton); Moderna Meseet (Estocolmo), MoMa (Nova Iorque); Startlische Galerie am Lembachaus (Munique); Stedelik Van Abbemuseum (Eindhoven); etc.
Da nova vaga de artistas plásticos portugueses, Julião Sarmento é, sem dúvida, o mais internacional e aclamado de todos.
Para tal muito contribuiu a sua presença nas Documenta de Kassel (1982 e 1987), na Bienal de Veneza em 1997, como representante de Portugal, e em 2001, com um trabalho de parceria com Atom Egoyan, assim como na Exposição Metropolis em 1991, em Berlim e em 2002, na Bienal de São Paulo.
Simultaneamente o seu trabalho académico, como professor, também o levaram a novos horizontes que desta forma se abriram à sua obra.
Assim foi docente no Center for Contemporany Art, em Kitakyushu, Japão (1997), na Akademie Der Biloenden Kunste Munchen, na Alemanha (1998/1999 begin_of_the_skype_highlighting 1998/1999 end_of_the_skype_highlighting) e na Facultad de Bellas Artes r11; Universidade Cumplutense, em Madrid.
Paralelamente Julião Sarmento tem exposto em diversas galerias de renome não só na Europa, como nos EUA e Japão.
Importantes retrospectivas da sua obra foram feitas em Witte de With (Roterdão, 1991), Centro de Arte Reina Sofia (Madrid, 1992), e Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 1993 e 2000).
Utilizando vários suportes (pintura, desenho, fotografia, filme, instalação) O trabalho de Julião Sarmento não deixa por isso de apresentar uma coerência e qualidade que remonta aos primeiros trabalhos. A sua obra é actual sem ser meramente conceptual.
De facto, Julião Sarmento parte da figuração para gravar ;momentos;, extractos de uma estória, que valem r0;per sir1;, não só pelo que é mostrado mas, sobretudo, pelo que está ausente.
Este binómio Presença/Ausência é manipulado na perfeição só encontrando paralelo, por analogia, aos compositores românticos nas suas construções erigidas sobre o Som/Silêncio. Temos pois que Julião Sarmento surge como um narrador.
No caso presente pelo recurso sistemático às ausências, a obra é mais manipuladora da imaginação, logo mais aberta, porém menos agressiva do que a dos grandes figurativos, mas nem por isso menos poética.
As suas obras podem ser encontradas em inúmeras colecções portuguesas e internacionais das quais destacamos:
CAMJAP ; Fundação Gulbenkian; Museu Serralves; Fundació La Caixa (Barcelona); Hishorn Museum and Sculture Garden (Washigton); Moderna Meseet (Estocolmo), MoMa (Nova Iorque); Startlische Galerie am Lembachaus (Munique); Stedelik Van Abbemuseum (Eindhoven); etc.
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